DEPILAÇÃO A LASER vs. LUZ PULSADA

Eu ia começar este post com ”O Inverno está ao virar da esquina…”, mas depois reparei que vamos no fim de Outubro e estamos com máximas de 30ºC.
Mas vamos lá tentar justificar este tema: supostamente, o Inverno está ao virar da esquina e, apesar de agora estar um Verão bestial, a qualquer altura este São Pedro bipolar vira a casaca e já estamos todos a trocar sandálias por botas e vestidos por camisolas. E com o tempo frio vem aquele epidemia mundial que é a preguiça de fazer a depilação (ou a fraca tendência para o masoquismo).

Eu percebo, sou mulher e sei que quando passamos os dias tapadas em camadas de roupa, a última coisa com que nós nos preocupamos são aqueles seres que nos crescem nas pernas (e noutros sítios que preferi não mencionar aqui #TMI). Maaaaas, se há coisa que prezo é o amor próprio e gosto de me sentir bem e higiénica, seja Verão ou Inverno.  E, por isso, desde o ano passado que sou adepta da depilação definitiva (que não é bem definitiva, mas bem mais duradoura que a cera).

Quando me estava a decidir sobre qual método escolher – a lazer ou pulsada – fiz uma investigação a fundo para perceber qual era realmente a melhor opção para mim. E como sei que há muita gente a aderir a estes métodos, resolvi vir aqui dar uma breve explicação sobre a diferença entre os dois.

Depilação a laser: a energia luminosa do laser é uma energia térmica que destrói ou reduz, a nível da raíz, a capacidade do folículo produzir novo pêlo. Na primeira sessão, são eliminados cerca de 20% dos pêlos e, nas restantes, o resto vai reduzindo. Os que não são eliminados, vão crescendo mais finos e claros. Quanto mais escuro e grosso for o pêlo, mas eficaz vai ser a sua eliminação. O método não é indolor, porém é tolerável, o que se sente são pequenos ”choques” de ardor que duram apenas o segundo em que o laser é disparado. Aconselha-se uma média de uma sessão por mês, dependendo da área em questão.

Depilação a luz pulsada: o princípio da luz pulsada é o mesmo que o do laser, sendo que ambas actuam com uma onda luminosa de alta intensidade. No entanto, a luz pulsada é feita para reduzir o folículo de forma gradual – isto significa que, apesar de ser menos ”perigosa” em peles morenas e poder ser utilizada no corpo todo, é um processo muito mais demorado do que o laser e necessita de mais sessões até se obter o resultado pretendido.

Perigos e cuidados a ter: estamos a falar de ondas energéticas que vão ser absorvidas pelos pêlos e convém que não afectem a nossa pele. No entanto, se estivermos muito morenas, é possível que a melanina (o que dá cor) da pele absorva alguma energia e crie descolorações em certas áreas. Por isso é aconselhável que não se apanhe sol durante algumas semanas antes da sessão, nem algumas semanas depois da sessão (isto depois depende da área). O ideal é estarmos com a cor o mais próximo possível da nossa ”original” e termos cuidado com o sol e, por isso, a maior parte das pessoas adere a estes métodos no Inverno.

O melhor conselho que vos posso dar é: escolham bem o sítio onde vão fazer a depilação. Como qualquer método que envolva este tipo de energias, há riscos que corremos (potenciais queimaduras, por exemplo) e, por isso, é extremamente importante termos a certeza de que a pessoa que está em controlo do aparelho sabe exactamente o que está a fazer. Eu optei pelo laser, por ser mais rápido no que toca a ver resultados. Além de eliminar grande parte dos pêlos, ainda ajuda bastante a evitar os pêlos encravados e aquelas brobulhinhas que às vezes aparecem na pele. Estou mega fã!

Alguma de vocês já experimentou ou tem curiosidade?

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1 Comment

  1. 26 Outubro, 2014 / 19:33

    Fiz durante algum tempo Foto depilação no cabeleireiro da minha mãe e nunca tive problemas, e adorei!:) Estou super satisfeita.

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