África.
Talvez a palavra com mais peso em mim. Viu-me nascer, gatinhar, cair, crescer, aprender, apaixonar-me, desiludir-me, chorar até à última gota, sorrir e rir sem limites, dançar, abraçar e amar.
Hoje trovejou a tarde toda e todo o Universo me mostrava que eu preciso destas descargas eléctricas para me sentir viva.
África. Fazes-me sentir viva.
Um dia volto para vir buscar o que aqui já deixei ficar. E se calhar demoro-me por aqui, afinal de contas ”um bom filho a casa retorna”.