Funcionam. Conseguem viciar-vos os intestinos e fazer-vos ficar dependentes de estimulantes, para que continuem a gastar dinheiro em produtos que vos prometem mil milagres e mais alguns. Não me levem a mal, eu sou aquela pessoa que bebe 3 chás por dia… mas bebo chás feitos em casa, cujo propósito passa muito ao lado de viciar o intestino.

Os chás que andam muito na moda pelas redes sociais, e que vocês vêem celebridades e bloggers a prometer que a substância faz milagres, não passam de uma excelente forma das marcas fazerem dinheiro à custa da epidemia do século XXI com as dietas. Eis o que os chás “fit” fazem: irritam o cólon (maior porção do intestino grosso), fazendo com que ele “exploda” a porcaria toda cá para fora. Essa é a definição de “detox” a que muita gente adere. Ingerir toda a porcaria e depois recorrer a esses chás que prometem limpar o organismo. E limpam. Mas também vos fazem mal. Deixam a barriga mais definida? Talvez, mas porque estão a ir à casa de banho. Ou seja, se calhar o problema resolve-se numa alimentação adequada ao nosso organismo, que nos permite ter um trânsito intestinal regulado e saúde a longo prazo. Ler Mais

 

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Acho que vocês já me conhecem o suficiente para saber que o mundo dos chás é algo que me fascina. Para quem, como eu, bebe pelo menos um por dia, é sempre interessante descobrir novos tipos de chás e os seus diferentes benefícios. A minha mais recente descoberta é um chá originário (adivinhem!) da China, conhecido como matcha.
É, na sua essência, folhas de chá verde moídas até se transformarem em pó. Por que o matcha é melhor do que o chá verde habitual? Ao colocarmos uma saqueta de chá verde, ou até mesmo as folhas soltas, a água quente apenas consegue retirar uma pequena quantidade dos reais benefícios do chá. Ao bebermos matcha, estamos a consumir a folha por inteiro, com todo o seu arsenal de benefícios.
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