Fazer daily vlogging sempre foi um objetivo meu. Meio utópico, eu sei, mas sempre o quis fazer. O Vlogmas é uma excelente forma de me “obrigar” a gravar, editar e publicar todos os dias. E estou a adorar o vosso feedback! Ainda não tinha partilhado os videos aqui no blog, por isso aqui têm os dez primeiros vlogs. Pelo menos até ao dia 31 de Dezembro temos videos todos os dias, yay!  Ler Mais

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Uma semana depois de voltarmos de Paris já estávamos de malas feitas para o Dubai – uma das cidades mais incríveis que eu conheço. Podia ficar aqui durante horas a falar sobre tudo o que eu adoro naquela cidade, mas vou deixar as fotos falarem por si: as pessoas, a comida, o ambiente, a segurança, os espaços que cruzam o moderno com o tradicional árabe… é daquelas cidades que eu deixo já com saudades.

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Não escrevo no blog há quatro meses. Qua-tro meses. Eu criei este espaço para partilhar as minhas ideias e para deixar registadas as minhas experiências, e há alturas em que simplesmente não me apetece escrever.

A última “altura” durou quatro meses, mas espero que ainda tenha alguém desse lado. Hoje acordei com vontade de escrever para vocês e foi isso que fiz, sem grandes dramas. É mais fácil para mim ser consistente com o Youtube; é mais leve, mais directo, mais interactivo. Mas o blog é o meu primeiro bebé e é para ele que volto sempre que sinto vontade de partilhar.  Ler Mais

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Depois deste video, os pedidos para a receita do hummus têm enchido a minha caixa de mensagens!
E hoje trago-vos uma receita ligeiramente diferente daquela que mostrei no video, mas esta é a magia da cozinha: com criatividade vale tudo! A base para se fazer o hummus é sempre a mesma, depois é uma questão de imaginação – e gosto – para se criarem diferentes versões.

 

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Quando somos crianças bem pequeninas, tudo é uma novidade e um espanto. O mundo é, todo ele, uma incógnita  – um código complexo que vamos decifrando ao longo do tempo. E se com quatro anos podemos mostrar eterna gratidão pelas coisas/pessoas, à medida que vamos crescendo essas mesmas coisas/pessoas começam a ser tomadas como garantidas. Sabemos que as possibilidades de perdermos alguém são baixas e “as coisas más só acontecem aos outros”, e pensamos que tudo o que temos ao nosso dispor vai, para sempre, estar lá. Ninguém pensa no quão bom é ter água para tomar banho ou para beber até ela lhe faltar; as pessoas não agradecem antes de comer porque sabem que têm o frigorífico cheio e o supermercado ao lado de casa. Ler Mais