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Há duas semanas (antes de decidir ser vegan) fui experimentar o menu de almoço do Estoril Mandarim. Além da carta normal, com os pratos chineses mais tradicionais, eles têm, ao almoço, uma lista enorme de dim sum – uma das minhas refeições preferidas.

Pedimos quase todos os que eram de vegetais ou de marisco e, como sempre, tivemos mais olhos que barriga.
Com um chá a acompanhar, claro. Ler Mais

Quando decidi que ia começar a seguir uma dieta vegan, fiquei surpreendida com a quantidade de alternativas que existem, muito mais saudáveis, aos pratos que mais gostamos. Uma das minhas primeiras pesquisas foi relativamente às panquecas, que é algo que eu fazia muito mas tinham ovos (como vos mostrei na receita anterior). Estas são completamente isentas de qualquer produto animal, não têm glúten nem açúcar, e ficam óptimas com toppings doces ou salgados.  Ler Mais

Funcionam. Conseguem viciar-vos os intestinos e fazer-vos ficar dependentes de estimulantes, para que continuem a gastar dinheiro em produtos que vos prometem mil milagres e mais alguns. Não me levem a mal, eu sou aquela pessoa que bebe 3 chás por dia… mas bebo chás feitos em casa, cujo propósito passa muito ao lado de viciar o intestino.

Os chás que andam muito na moda pelas redes sociais, e que vocês vêem celebridades e bloggers a prometer que a substância faz milagres, não passam de uma excelente forma das marcas fazerem dinheiro à custa da epidemia do século XXI com as dietas. Eis o que os chás “fit” fazem: irritam o cólon (maior porção do intestino grosso), fazendo com que ele “exploda” a porcaria toda cá para fora. Essa é a definição de “detox” a que muita gente adere. Ingerir toda a porcaria e depois recorrer a esses chás que prometem limpar o organismo. E limpam. Mas também vos fazem mal. Deixam a barriga mais definida? Talvez, mas porque estão a ir à casa de banho. Ou seja, se calhar o problema resolve-se numa alimentação adequada ao nosso organismo, que nos permite ter um trânsito intestinal regulado e saúde a longo prazo. Ler Mais